Sonhei com a vida... Realidade que tentava esquecer e que, inconscientemente, fora trazida a tona como um filme, cada passo de uma trajetória de dor que ainda tem feridas enormes abertas e dolorosas. Feridas que só o tempo e o entendimento transformarão em cicatrizes. Se fora escolha para que minha alma fosse lapidada, mostro-me de forma mais harmônica exteriormente, contudo, a alma ainda grita, como se não pudesse legar o passado ao esquecimento. Sonhei e acordei em prantos! Aquele que oculto para que ninguém perceba. Como se sofrer já fosse, por si, considerar-se um contraventor.