Não, não tenho pressa...
A vida tem me ensinado a cautela.
Aparado as arrestas da ansiedade que me consumia.
Um processo de Paz
Que lentamente se sobrepõe a animosidade dos dias.
Não, não tenho pressa...
Já me dispersei em tantos descaminhos.
Busquei cegamente tantas ilusões.
Senti tantas dores descabidas.
Que hoje serenamente me entrego ao acaso.
Se ele não existe,
Que se faça o destino!
Já não quero mais andar na contramão dos sonhos.
Ou afogar-me em mágoas que não se fundamentam.
Quero a tranquilidade expressa no movimento da vida.
Simples, puramente bela.
Eficientemente lúcida.
Harmoniosamente feliz!
A vida tem me ensinado a cautela.
Aparado as arrestas da ansiedade que me consumia.
Um processo de Paz
Que lentamente se sobrepõe a animosidade dos dias.
Não, não tenho pressa...
Já me dispersei em tantos descaminhos.
Busquei cegamente tantas ilusões.
Senti tantas dores descabidas.
Que hoje serenamente me entrego ao acaso.
Se ele não existe,
Que se faça o destino!
Já não quero mais andar na contramão dos sonhos.
Ou afogar-me em mágoas que não se fundamentam.
Quero a tranquilidade expressa no movimento da vida.
Simples, puramente bela.
Eficientemente lúcida.
Harmoniosamente feliz!
Wanderlúcia Welerson Sott
Enviado por Wanderlúcia Welerson Sott em 23/04/2009
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