Enquanto estavas ali diante de tanta beleza, nenhuma dor poderia estar presente. Raros são os momentos aonde a alegria exaure todo o cansaço. Desprendendo sorrisos que deixarão saudades... Lembranças e, porque não dizer, lágrimas de alegria sem nenhuma lástima. Vive-se o que se pode, não o que deveria. Liberando energias que transformam, erguem e modificam todos os paradigmas. Alterando padrões e regras antes inimagináveis. Segue a vida, às imposições do combate. Transpõe-se obstáculos, sutura-se os retalhos da colcha que lhe oferecerá abrigo quando sua alma enfrentar novas tempestades de inverno. A arte, em qualquer circunstância, ensina-nos à transformação. Do novo ou do que se recicle, compreendido ou não pelo o que vê e sente, é o retrato da dolce vita que imaginariamente almejamos, ansiosamente aspiramos..
Wanderlúcia Welerson Sott
Enviado por Wanderlúcia Welerson Sott em 21/08/2011
Alterado em 24/08/2011