Descer a realidade me faz sofrer.
Quando sonho, meu cérebro planeja.
Meu coração acelera.
Meus pensamentos caminham aleatórios
E deliciosamente irresponsáveis
Nada vem ao raciocínio...
A culpa se esconde atrás do desejo
E não consigo enxergar nada
Além de vontades indeterminadas e involuntárias.
A realidade reduz às possibilidades,
Poda e estaciona...
Traz à tona velhos paradigmas,
Que não me permitem
Ousar, como preciso...
Voar, como desejo...
Amar, como queria.
Enviado por Wanderlúcia Welerson Sott em 21/01/2008
Alterado em 31/03/2011