Há momentos em que me perco entre quem sou e o que esperam de mim.
Sou uma pessoa sensível, capaz de se apaixonar pela vida todos os dias. Serena... e ansiosa prestes a entrar em erupção.
Introspectiva... E querida pelas diversas pessoas que conheço e me valorizam.
Otimista... E capaz de chorar até a última lágrima para aliviar a dor.
Corajosa... Mas muitas vezes precisando de colo, apoio, cuidado.
Mulher com ar de menina... Verdadeira no que diz... E capaz de se transformar todos os dias, reformular todos os seus conceitos, transgredir, se for preciso e se a causa é justa. Essas contradições colocam-me na condição de aprendiz...
E entre o orgulho de ser assim, e a felicidade de ser aceita, amo a vida e tudo o que me oferecem. Além do que sou... Há a imagem que as pessoas têm de mim... Responsabilidade minha... de uma versão nem sempre real.
Sou querida, apreciada, amada mesmo... Apenas por saber ouvir, dar atenção, carinho, Distribuir abraços e acolher quem chega, como se já estivesse presente por toda uma existência. Quando me tratam como especial, respondo: sou uma pessoa comum... Deveríamos ser assim, não é nenhum privilégio... Dar amor é simples e, acrescenta mais a quem dá, do que a quem recebe. Não sou boazinha, nem pretendo sê-lo... Sei dizer não quando preciso delimitar espaços e lutar corajosamente pelo que desejo e sonho. Digo o que penso. Quem olha em meus olhos, vê a minha alma. Está no meu rosto o que sinto, nas palavras o que penso no que escrevo, minha essência... Em tudo que faço ofereço o meu melhor... Aquilo que considero ser melhor, mesmo que depois descubra que não era tão bom assim... Reconheço meus erros e erro muito... Mas, aprendi a pedir desculpas e, quando erro, tento rever meus conceitos e lapidar carinhosamente o que for preciso... Aprendi também a me perdoar. Assim... Como mãe, psicóloga, pedagoga, professora: funções escolhidas por mim e que faço com orgulho, amor e dedicação; vou vivendo cada dia... Como único cada momento... como aprendizado, cada caminho... uma escolha própria, que precisa ser assumida e vivenciada com intensidade e respeito. Tenho fé em Deus, nas pessoas e acredito mesmo que caminhamos sempre para o melhor! Essa sou eu... como vê... nada especial! Alguém que ama e vive de forma intensa e, se considera uma singela flor de um enorme jardim, que sozinha nada significa... mas, que perto de outras flores, transforma a paisagem.
Sou uma pessoa sensível, capaz de se apaixonar pela vida todos os dias. Serena... e ansiosa prestes a entrar em erupção.
Introspectiva... E querida pelas diversas pessoas que conheço e me valorizam.
Otimista... E capaz de chorar até a última lágrima para aliviar a dor.
Corajosa... Mas muitas vezes precisando de colo, apoio, cuidado.
Mulher com ar de menina... Verdadeira no que diz... E capaz de se transformar todos os dias, reformular todos os seus conceitos, transgredir, se for preciso e se a causa é justa. Essas contradições colocam-me na condição de aprendiz...
E entre o orgulho de ser assim, e a felicidade de ser aceita, amo a vida e tudo o que me oferecem. Além do que sou... Há a imagem que as pessoas têm de mim... Responsabilidade minha... de uma versão nem sempre real.
Sou querida, apreciada, amada mesmo... Apenas por saber ouvir, dar atenção, carinho, Distribuir abraços e acolher quem chega, como se já estivesse presente por toda uma existência. Quando me tratam como especial, respondo: sou uma pessoa comum... Deveríamos ser assim, não é nenhum privilégio... Dar amor é simples e, acrescenta mais a quem dá, do que a quem recebe. Não sou boazinha, nem pretendo sê-lo... Sei dizer não quando preciso delimitar espaços e lutar corajosamente pelo que desejo e sonho. Digo o que penso. Quem olha em meus olhos, vê a minha alma. Está no meu rosto o que sinto, nas palavras o que penso no que escrevo, minha essência... Em tudo que faço ofereço o meu melhor... Aquilo que considero ser melhor, mesmo que depois descubra que não era tão bom assim... Reconheço meus erros e erro muito... Mas, aprendi a pedir desculpas e, quando erro, tento rever meus conceitos e lapidar carinhosamente o que for preciso... Aprendi também a me perdoar. Assim... Como mãe, psicóloga, pedagoga, professora: funções escolhidas por mim e que faço com orgulho, amor e dedicação; vou vivendo cada dia... Como único cada momento... como aprendizado, cada caminho... uma escolha própria, que precisa ser assumida e vivenciada com intensidade e respeito. Tenho fé em Deus, nas pessoas e acredito mesmo que caminhamos sempre para o melhor! Essa sou eu... como vê... nada especial! Alguém que ama e vive de forma intensa e, se considera uma singela flor de um enorme jardim, que sozinha nada significa... mas, que perto de outras flores, transforma a paisagem.
Wanderlúcia Welerson Sott
Enviado por Wanderlúcia Welerson Sott em 25/02/2008
Alterado em 07/04/2011
Alterado em 07/04/2011
Comentários